LUTANDO CONTRA TUDO / Fighting against all

LUTANDO CONTRA TUDO / Fighting against all
Eu sou reduzida do estômago, operei no dia 21/02/2009 por videolaparoscopia, com o Dr Andrey (equipe do Dr. Almino) a cirurgia foi um sucesso, porém quando eu acordei da anestesia achei que fosse morrer (os relatos estão nas primeiras postagens) Passamos por momentos difíceis e parece que tudo vai desmoronar. Já se sentiu assim também? Pode ser no relacionamento com o parceiro, o ambiente ruim do trabalho, a casa que nunca consegue arrumar, os filhos pedindo atenção constante, mas e você, tem tempo para se cuidar? Nos propomos a mudar nossa vida, realizar projetos e nos dedicamos com toda energia em busca de um grande fim, mas nos esbarramos em situações que nos limitam e impedem de sermos grandes empreendedores. Não precisamos ir tão longe, temos vários exemplos que nos levaram a fracassar, principalmente quando tratamos sobre emagrecimento. Como é difícil nos mantermos firmes nos objetivos, mesmo sabendo quais são os caminhos do sucesso. Muitas vezes é a semana estressante, e mal temos tempo para cuidar de si mesmo. É preciso ter claro que as dificuldades não devem nos paralisar, pois quem está crescendo está sempre caindo, levando tombos, e sabemos que quando nos propomos a emagrecer, vamos cair muitas vezes. Sabemos que ao tomar uma decisão, vamos enfrentar dificuldades, mas temos que confiar de temos condições de superá-las, e chegar ao resultado almejado. Acomodar-se aos tombos e erros não é uma atitude assertiva, pelo contrário, só acarreta comportamentos negativos. Ao acreditarmos que somos capazes, usamos nossas competências e conhecimentos, gerando resultados eficazes e duradouros. É, parece que emagrecer depende de você mesmo e de sua disponibilidade de acreditar. Assumir a responsabilidade dos resultados de seu processo, é crescer, é tomar em suas mãos sua vida e dar conta de seu desejo.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Pílula do dia seguinte: modo de usar

A pílula do dia seguinte virou febre como alternativa para evitar a gravidez há pelo menos dez anos, quando foi aprovada pelo Food and Drug Administration (FDA), órgão americano que regulamenta o uso de remédios nos Estados Unidos, para ser comercializada naquele país. Liberada também pela Organização


Mundial da Saúde (OMS) pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), passou a ser encontrada facilmente nas farmácias daqui e hoje é adotada por mulheres de todas as idades, que nem sempre entendem como ela funciona nem respeitam as indicações dos médicos. Para não restar dúvida na hora de utilizar ou não o medicamento, consultamos especialistas no assunto, que alertam: use só em caso de emergência.


O que é




Os dois tipos mais comuns são o que vem em duas doses (um comprimido para ser tomado após o sexo desprotegido e outro 12 horas mais tarde) e o de dose única, que deve ser ingerido logo depois da transa. Nos dois casos, o princípio ativo é o levonorgestrel, um derivado sintético do hormônio progesterona, em concentração de 1,5 miligramas (na dose única) e 0,75 miligramas (em cada uma das duas doses). Uma diferença em relação às pílulas comuns é que a do dia seguinte não contém o hormônio estrogênio na fórmula.

Como funciona




“A sobrecarga hormonal vai alterar as características do endométrio (o tecido que reveste o útero) e criar um ambiente impróprio para a implantação do embrião, caso haja o encontro do óvulo com o espermatozoide e a fecundação”, descreve a ginecologista Rosa Maria Neme, diretora do Centro de Endometriose São Paulo. Se o embrião já estiver instalado, a pílula não vai fazer com que ele seja removido, isto é, não vai provocar o aborto.

Prazo de valida




A maioria das pílulas tem efeito prolongado por 72 horas depois de ingeridas, não importa quantas vezes você faça sexo dentro desse período. “Quanto mais cedo você tomar, mas protegida vai estar”, avisa Humberto Tindó, ginecologista do Hospital Quinta D’Or, no Rio de Janeiro. “A margem de eficácia a pílula fica entre 94% e 97% (diante de mais de 99% no anticoncepcional de rotina) quando ela é tomada até 24 horas depois do sexo desprotegido, cai para 85% entre 24 e 48 horas após transar e para menos de 60% depois de 48 horas”, explica.

Menos é mais




As recomendações da OMS para a pílula do dia seguinte são bem claras: trata-se de um contraceptivo de emergência, indicado para aquelas situações em que você transou sem camisinha (ou ela furou), esqueceu de tomar seu anticoncepcional comum ou injetável ou errou no cálculo do seu período fértil, fora os casos de violência sexual. Não deve, portanto, ser tomada de forma contínua como método de prevenção. E nunca mais de uma vez em um mês. “A alta dosagem hormonal vai desregular o ciclo menstrual e pode sobrecarregar o fígado, onde o hormônio é metabolizado”, diz Humberto Tindó. Tem mais: “O excesso de hormônio pode refletir em pele mais oleosa, queda de cabelo e diminuição da libido”, fala Rosa Neme. Para você ter uma ideia, 1,5 miligramas de levonorgestrel equivale a quase meia cartela de uma pílula de baixa dosagem.

Eu posso?




Teoricamente, todas as mulheres podem consumir a pílula do dia seguinte, mas o ideal é que seja sob prescrição médica. “No caso do comprimido com estrogênio, ele deve ser evitado por mulheres diabéticas, hipertensas ou com histórico de trombose na família, pois a alta quantidade de hormônio pode levar à formação de coágulos e à obstrução dos vasos sanguíneos”, diz Arnaldo Schizzi ambiaghi, ginecologista especialista em reprodução humana, de São Paulo.



O que vem depois



Diferentemente das pílulas mais antigas ou das que têm estrogênio, as de levonorgestrel não costumam provocar náusea, dor de cabeça ou vômito. “Ainda assim, algumas garotas sentem”, diz Rosa Neme, que alerta: se o vômito acontecer dentro de 12 horas depois de tomar o remédio, é melhor repetir a dose, pois pode ser que ele seja eliminado. Um pequeno sangramento nos dias seguintes

também é esperado.



Siga as regras



Se escolher a pílula em duas doses, cuidado para não esquecer o segundo comprimido. Caso isso aconteça, melhor do que tomar a segunda dose com muito atraso é repetir o processo inteiro, sabendo que a descarga hormonal vai provocar os efeitos colaterais já mencionados. Mas não pense que a proteção irá além das 72 horas seguintes. Tem mais: a pílula não tem qualquer poder contra doenças sexualmente transmissíveis ou o HIV. Contra eles, a velha e boa camisinha ainda é a melhor lternativa.













Como resolver a compulsão a chocolate?


Aos poucos, troque o chocolate ao leite pela versão com cacau extra (acima de 70%) – tem sabor intenso


e, por isso, satisfaz com menos. Vários estudos mostram que 30 gramas por dia são suficientes também para sossegar a fome. Aposte ainda na amêndoa. “Por ter cromo, essa oleaginosa equilibra os níveis de açúcar no sangue, diminuindo a compulsão por doce em geral”, diz Marcella Amar, nutricionista da Clínica Heloísa Rocha, no Rio de Janeiro. Outra estratégia é consumir proteína magra (atum light, peito de peru). “É um nutriente que estimula a produção de serotonina, o neurotransmissor do bem-estar.” E isso também deixa você mais resistente ao chocolate.