LUTANDO CONTRA TUDO / Fighting against all

LUTANDO CONTRA TUDO / Fighting against all
Eu sou reduzida do estômago, operei no dia 21/02/2009 por videolaparoscopia, com o Dr Andrey (equipe do Dr. Almino) a cirurgia foi um sucesso, porém quando eu acordei da anestesia achei que fosse morrer (os relatos estão nas primeiras postagens) Passamos por momentos difíceis e parece que tudo vai desmoronar. Já se sentiu assim também? Pode ser no relacionamento com o parceiro, o ambiente ruim do trabalho, a casa que nunca consegue arrumar, os filhos pedindo atenção constante, mas e você, tem tempo para se cuidar? Nos propomos a mudar nossa vida, realizar projetos e nos dedicamos com toda energia em busca de um grande fim, mas nos esbarramos em situações que nos limitam e impedem de sermos grandes empreendedores. Não precisamos ir tão longe, temos vários exemplos que nos levaram a fracassar, principalmente quando tratamos sobre emagrecimento. Como é difícil nos mantermos firmes nos objetivos, mesmo sabendo quais são os caminhos do sucesso. Muitas vezes é a semana estressante, e mal temos tempo para cuidar de si mesmo. É preciso ter claro que as dificuldades não devem nos paralisar, pois quem está crescendo está sempre caindo, levando tombos, e sabemos que quando nos propomos a emagrecer, vamos cair muitas vezes. Sabemos que ao tomar uma decisão, vamos enfrentar dificuldades, mas temos que confiar de temos condições de superá-las, e chegar ao resultado almejado. Acomodar-se aos tombos e erros não é uma atitude assertiva, pelo contrário, só acarreta comportamentos negativos. Ao acreditarmos que somos capazes, usamos nossas competências e conhecimentos, gerando resultados eficazes e duradouros. É, parece que emagrecer depende de você mesmo e de sua disponibilidade de acreditar. Assumir a responsabilidade dos resultados de seu processo, é crescer, é tomar em suas mãos sua vida e dar conta de seu desejo.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Obesidade infantil

A obesidade é definida como excesso de gordura corporal. Vem aumentando gradativamente nos últimos anos, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) problema atual de saúde pública, atingindo elevadas proporções principalmente entre a população infantil.

Segundo dados recentes do Ministério da Saúde, a obesidade afeta 21,7% da população brasileira com idade entre 10 e 19 anos. Sendo que uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos sofre de obesidade em diferentes graus.

Os maus hábitos alimentares da família, a falta de tempo dos pais para a organização da alimentação da casa, as propagandas de alimentos nada saudáveis na TV, entre outros, são fatores que contribuem muito para o crescimento do número de crianças acima do peso saudável.

O sobrepeso ou a obesidade ainda na infância não são necessariamente resultado de uma superalimentação. Existem outros fatores importantes, como a ingestão de produtos ricos em calorias, como sucos industrializados, refrigerantes ou fast food.

De acordo com dados do IBGE, quase 50% dos adolescentes comem fora de casa no dia a dia. Entre os itens mais consumidos na rua estão salgadinhos (fritos, assados ou industrializados), pizza, refrigerante e batata frita.


A televisão também pode ser considerada um fator ambiental que contribui para o aumento da obesidade entre crianças e adolescentes, uma vez que, a propaganda de alimentos tem sido considerada um dos grandes obstáculos para escolhas alimentares saudáveis.

Além disso, a falta de também é um fator que contribui para a obesidade infantil. A falta de atividade física da criança urbana de hoje é considerada uma das principais causas da epidemia de obesidade infantil que se alastra em diversos países, inclusive o nosso. O número de horas que a criança passa diante da TV, entretida com programas infantis ou videogames, está diretamente ligado ao aumento de peso.

Sendo que a obesidade infantil pode afetar a saúde da criança de diversas formas. A baixa autoestima pode dificultar o relacionamento social da criança, estudos mostram que crianças obesas apresentam uma maior tendência para desenvolver problemas psiquiátricos quando comparadas a crianças não obesas.

A obesidade infantil tende a se estender para a idade adulta, cerca de 40-70% das crianças que chegam obesas na adolescência se tornam obesas também na fase adulta. Os problemas cardiovasculares e respiratórios que se iniciam na infância podem se agravar com os anos.

Além disso, a quantidade de gordura corporal total e os depósitos localizados de gordura estão associados ao desenvolvimento de várias doenças crônicas, tais como aterosclerose, doença coronariana, hipertensão e diabetes mellitus.